Suplementação e depressão, vários são os nutrientes e fitoterápicos que podem ser suplementados,
Sendo assim, o objetivo é melhorar o funcionamento bioquímico do paciente depressivo, possibilitando à este melhor resposta orgânica no tratamento da depressão,
Para esclarecer, sabemos que o quadro depressivo envolve dois gatilhos importantes:
*Emoção,
*Desequilíbrios químicos de neurotransmissores,
E como a suplementação pode auxiliar no tratamento da depressão?
Lembramos que, o tratamento integrado é fundamental para o restabelecimento orgânico, não podemos tratar o paciente apenas focando na queixa que ele nos traz,
Entendendo os mecanismos
Portanto, ter uma visão além da queixa que traz o paciente até nós significa no mínimo reequilibrar as funções intestinais, hepáticas e imunológicas,
Restabelecer a mucosa intestinal e diminuir a inflamação local ( probióticos e/ou fitoterápicos) de um paciente deprimido, é um dos primeiros passos para um reequilíbrio de neurotransmissores, uma vez que no intestino ocorre produção/ conversão de hormônios importantes para a saúde neurológica,
Tratar o sistema imune com doses complementares de antioxidantes como a vitamina D, C, E e complexo B, é uma estratégia inteligente de diminuir processos inflamatórios e diminuir o stress oxidativo (envelhecimento),
Quando pensamos em melhorar a função energética de nossas células, não poderíamos deixar de citar a creatina como um dos nutrientes fundamentais para reequilibrar as funções mitocondriais e com isso melhorar a disposição física do paciente com depressão,
Em relação aos minerais, o magnésio possue função importante na manutenção e modulação dos canais de Gaba (canais que favorecem relaxamento e bem estar), colaborando para maior síntese de neurotransmissores do bem estar (endorfina, serotonina),
Para concluir, estes são apenas alguns exemplos de nutrientes importantes que podem ser suplementados no tratamento da depressão,
Afinal, trate os processos inflamatórios existentes, reequilibre sua bioquímica e coloque a depressão em remissão,
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Por Regina Longano- Nutricionista CRN 6624,
